JESUS FOI O PRIMEIRO A CURAR DOENÇAS CAUSADAS POR MAUS ESPÍRITOS

JESUS FOI O PRIMEIRO A CURAR DOENÇAS CAUSADAS POR MAUS ESPÍRITOS
MATEUS, EM SEU EVANGELHO, NO CAPÍTULO 8 DIZ: PELA TARDE, APRESENTARAM A JESUS MUITOS POSSESSOS DE "DEMÔNIOS". COM UMA PALAVRA EXPULSOU, ELE, OS ESPÍRITOS E CUROU TODOS OS ENFERMOS. EM LUCAS, NOS VERSÍCULOS 24 A 26 DO CAPÍTULO 11, É DITO: (24) QUANDO UM ESPÍRITO IMUNDO SAI DO HOMEM, ANDA POR LUGARES ÁRIDOS, BUSCANDO REPOUSO; NÃO O ACHANDO, DIZ: VOLTAREI A MINHA CASA, DONDE SAI. (25) CHEGANDO, ACHA-A VARRIDA E ADORNADA. (26) VAI ENTÃO E TOMA CONSIGO OUTRO SETE ESPÍRITOS PIORES DO QUE ELE E ENTRAM E ESTABELECEM-SE AI.

sábado, 16 de janeiro de 2010

CAP. 6 - QUEM SÃO “ELES” E COMO AGEM

Uma vez escolhido o hospedeiro, os assaltantes desencarnados,depois de instalados,se multiplicam, ameaçadores, estabelecendo espoliações sobre as províncias orgânicas da vítima, sugando-lhe a vitalidade, traumatizando-lhe os tecidos, provocando lesões parciais ou totais, ou ainda estendendo ações tóxicas, como a exaltação febril nas infecções, com que, algumas vezes, lhe apressam a morte. Nessa movimentação perniciosa ou letal, conseguem irritar as células ou destruí-las, obstruir cavidades, seja nos intestinos ou nos vasos sanguíneos,embaraçãr funções e obliterar glândulas importantes, quais as glândulas genitais, que podem levar até á castração, embora os recursos defensivos do hospedeiro sejam postos em evidência, criando exércitos celulares de combate ás infestações.
Mas outros muitos,após se inteirarem dos pontos vulneráveis de suas vítimas, segregam sobre elas determinados produtos, filiados ao quimismo do espírito, produtos esses que, sub-reptíciamente, lhes modificam a essência dos próprios pensamentos a verterem, contínuos, dos fulcros energéticos do tálamo, no diencéfalo.
Texto extraído do livro "Evolução em Dois Mundos"
pelo espírito André Luiz e psicografado por
Francisco Candido Xavier e Waldo Vieira

As pessoas que não possuem a "sensibilidade adequada" para “ver" os assaltantes desencarnados ou com eles "conversar”, se seu paradígma os nega (o catolicísmo, por exemplo, baseado no livro Daniel, diz que após a morte a pessoa dorme inconsciente até o dia do juizo final, onde, após ressuscitar, é enviada ao inferno, purgatório ou paraiso), podem não aceitar sua existência, e ignorando-os, não tem como atribuir a "eles", mesmo se isso é inequívoco, a causa dos inúmeros males que os agridem. Por que? Porque ha dois aspectos. O primeiro é que sua mente, por estar livre do invólucro físico, é muito mais poderosa do que a nossa, e o segundo, de mais valia para os vándalos,é que "em seu mundo", por serem juízes de si mesmos, realizam todo o que querem. Há tanta permissividade? Claro, o limite é ditado pela própria consciência. Não existindo este cenário para os incrédulos, quasquer ocorrências nefasta passa a ser catalogada sob o título "desdita". Não há outra maneira de se situarem, porque, crendo-se de plena posse de suas faculdades mentais, acham sempre razões, mesmo alógicas, para justificar o que lhe acontece. Razões que se mantém de pé só por algum tempo - mesmo se vez ou outra é por longos anos, porque sempre chega o momento em que se torna forçoso buscar outras alternativas para amenizar os males quando a medicina alopata ou sua igreja não conseguem. A medicina tradicional porque no mundo ócidental,depois do paradígma newtonianocartesiano, a cultura transmitida de pai pra filho afirma que é o único caminho para reaver a saúde quando perdida, e a igreja, porque o credo cristão, qualquer que seja, crê em milagres, mesmo se são bem poucos os que são ratificados pela Santa Sé.
Claro que o leitor pode discordar do exposto, mas, se se der ao trabalho de procurar ao seu redor, verá que há milhares de pessoas que sofrem de males terminais, milhares de enfermidade que a medicina, por não lhe detctar a causa não pode curar e milhares de exames que, mesmo se acusam, por exemplo, pedras nos rins ou na visícula,depois de abrir, nada encontram. Claro, ha outros milhões que padeceram tudo isso, mas, nada podem dizer porque faleceram. Sim, claro,incluindo a enfermidade chamada depressão, o rótulo que a ciência médica atribui a milhões de casos, no Brasil e no mundo, porque dezenas de anos, de aplicações de soro e milhares de doses de antidepressivos depois, se não se suicidaram,permanecem tão doentes como sempre estiveram.
Por quê? Porque a medicina, após adotar Hipocrates (460-377 a.C.) como pai, também abraçou as teorias der René Descartes (1596-1650)- aquele da física mecanicista e da teoria dos animais-máquinas. Foi assim que assumiu a visão de mundo de que tudo se deve subdividir em partes, e cada uma delas, se possível, em partes ainda menores. Desse modo, para entender o funcionamento de qualquer coisa, inclusive do homem, ela a desmonta e subdivide em todas as partes possíveis.
Através desta ótica, então,para conhecer é necessário fragmentar, e para corrigir, curar uma enfermidade, por exemplo, abrir, separar,substituir e quando necessário só cortar, porque hoje, se uma mulher vem a ter um cáncer em um dos séios, arrancam os dois com a desculpa de evitar aquele poderá vir depois. Como também arrancam todo o aparelho reprodutor feminino se no útero aparece algo cancerígeno. Quem lembra que, após arrancar a amigdala das crianças, para evitar problemas na garganta, a medicina voltou atrás e não faz mais isso porque alguns pesquisadores constataram que é uma proteção ao organismo? A técnica utilizada nas oficinas mecânicas porque, como já se disse, o paradigma cartesianonewtoniano considera o corpo humano, como os demais corpos sólidos, uma máquina. Além disso, para nortear esta operacionalidade o paradígma exige que sejam observadas quatro regras fundamentais:
1. Nada deve ser aceito como verdadeiro a menos que seja claro, evidente e palpável.
2. Qualquer coisa, para ser entendida, deve ser dividida em todas as partes possíveis.
3. Quando diante de um enigma o procedimento a seguir é sempre o que evolui do mais simples ao mais complexo.
4. A razão deve ser reavaliada constantemente.
Mais tarde, Isaac Newton (1642-1727), ratificou e consolidou o método racional dedutivo de Descartes implementando definitivamente os princípios do mecanicismo. Nasceu assim o paradigma cartesiano-newtoniano, os fundamentos que, por já terem nascido equivocados, permanecem equivocados até hoje e mesmo assim continuam a norter a ciência.
O resultado é que, no caso da depressão,por exemplo, mesmo se a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) indica que o consumo de antidepressivos no Brasil cresce esponencialmente, porque enquanto em 2004 venderam-se 17 milhões de unidades (gotas, cartelas de comprimidos, cápsulas etc), em 2007 foram 24 milhões e em 2008 talvez 30, porque só entre janeiro e julho o consumo foi de 15 milhões, a cada dia que passa há mais pessoas deprimidas. Por que? Porque o paradígma diz que para estudar o ser humano deve ser analizada a sua estrutura física e biológica, visto que não possui estrutura psiquica.
Agora, se quizermos chegar á raiz deste mal, e de tantos outros, pois inevitavelmente eclodem se desenvolvem quando o sistema imunológico, pelo fato do organismo estar sendo sugado por "eles", é inoperante,temos que focar o paciente quando tinha entre 8 e 12 anos, isto é, quando a glândula pineal (que entre outras tarefas, arbitrariamente, dosa a sexualidade em cada um) inicia a segregar hormônios. é neste momento que “eles”, interagindo nela, desenvolvem em milhares de adolescentes um grau de sexualidade mais acentuado do que o normal, e assim sendo, os tornam sexualmente hiperativos. Logo, sob o ímpeto desta ocorrência, além de desenvolverem corpos sedutores, amoldam rostos que exprimem este predicado. Atributo que, manuseado por “eles”, não somente passa a ser manifesto corporalmente, nos gestos, modo de vestir, olhar, falar e andar, mas que os impulsiona a se masturbarem freqüentemente idealizando penetrar ou serem penetradas.
Outra conseqüência é que, as garotas mais do que os rapazes, por serem belas, atraentes e portanto muito desejáveis, passam a gozar a preferência do interesse masculino, fato que além de torná-las excessivamente orgulhosas de si mesmas, lhe eleva sobremaneira a auto-estima. Passam a confiar tanto em si que crêem ter competência e habilidade para enfrentar e superar quaisquer dificuldades. É neste momento que em questão de semanas deixam de ser crianças para se tornarem adolescentes sofisticadas, quando não oferecidas. Mutação que os pais, sem sucesso, tentam modificar. Sem sucesso porque muitos dos que encaram o problema de frente acabam se defrontando com uma dificuldade ainda maior, a ameaça da filha, apesar da tenra idade, deixar o lar para ir residir com amigas ou até com aquele rapaz que recentemente iniciou a namorar.
Como se dá isso? "Eles" se hospedam na aura da pessoa escolhida e, sugando-lhe as energias psicofísicas, a enfraquecem a ponto de lhe controlar totalmente a mente. Quail a sintomologia neste momento? Fraqueza, sentir-se perdida,não confiar em si mesma,perda de auto-estima, irritação,insónia e crises de choro. Repetindo: o organismo, sendo despido de suas energias, enfraquece,e enfraquecendo, enfraquece também o sistema imunológico.
Quando isso começa a ocorrer, e sempre por causa “deles”, a maioria das relações amorosas torna-se tempestuosa, tempestuosa a ponto de levar inúmeros casais s se separarem, com ódio um do outro, mesmo se a garota está grávida ou amamentando. Há mais, porque muitas destas moças não consegue mais ter uma relação duradoura. Por isso há lindas e atraentes mulheres que com 25/35 anos, sem entender a causa, permanecem sós e outras que por terem sido induzidas a fazer sexo com qualquer um, antes dos 20 anos tem filhos de pais diferentes, se tornam garotas de programa ou passam a agir como prostitutas. Este é o relato de uma delas:

“No último ano de colégio houve um remanejo de turmas. Foi quando conheci aquele que durante algum tempo me levou aos céus e ao inferno! Uma página da minha vida que mesmo se ficou lá atrás, não suporto.
Então, depois de perder meu último namorado, além do meu amor próprio perdi também o respeito por mim mesma. São porres e mais porres e homens e mais homens, como se eu quisesse provar pra mim mesma que não valho nada.
Houve um ex que verdadeiramente amei, mas já se passaram 8 anos, mas quando soube que ele vai casar, a coisa me fez voltar a cometer os mesmos erros. Ontem mesmo, após tomar um porre absurdo, liguei para um cara e, mesmo se não me lembro de muita coisa, sei que me ofereci de bandeja e ele me rejeitou. Resultado, agora sinto pena de mim mesma porque me permito humilhações que não preciso.
Conheci o cara que me rejeitou no verão passado num dia que decidi de última hora sair com amigas ao invés de ir á praia. Enquanto estacionava o carro um grupo de rapazes mexeu com a gente, e ai o que fiz? Olhei pra aquele que mais me agradava (era ele) e disse a minha amigas: “ele é meu, eu o quero e vou tê-lo.”
Naquela noite mesmo, após beber todas, deixei que me levasse pra cama e no dia seguinte, mesmo não lembrando os detalhes, sabia muito bem o que havia acontecido porque era o que ocorria sempre. Tentei envolve-lo com argumentos toscos, mas ele nem ai pra mim.
Mesmo assim, algum tempo depois ele me procurou. Saímos. Passei um fim de semana na casa dele que me fez lembrar alguém que um dia fora meu e que ao longo de 8 anos tento esquecer sem êxito. O depois não existiu porque em seguida me largou sozinha numa festa e sumiu. Tempo após, fui eu que o procurei, mas ele passou agir indiferentemente.
Voltei a falar com ele no dia em que soube que meu ex ia casar. Tomei um porre e após ligar pra um amigo comum acabei falando com ele. Muitas baixarias depois peguei o carro e fui esperá-lo na portaria do seu prédio, mas ele já havia entrado. Quando o porteiro a meu pedido o chamou pelo interfone uma mulher atendeu e disse que estava dormindo e não conhecia nenhuma Rafaela.
Do nada voltou a me procurar por conta de um e-mail que enviei pra todos os amigos. Novamente querido, temendo que retornasse a acontecer o mesmo, deixei claro que daquele dia em diante não ia me possuir facilmente. Ele, pra variar, fez pouco de mim lembrando-me que tem o que quer, quando quer e de quem quer.
Mesmo assim, voltamos a conversar como pessoas civilizadas, sem hostilidade. Bom, pelo menos até ontem. Quando, repito, após beber todas, carente liguei pra ele implorando para que viesse a ter comigo. Perdi a conta de quantas vezes ele me disse que não me queria mais antes de desligar o telefone na minha cara.
Lembro-me de brigar com ele, mas não dos detalhes. Certamente ele nunca mais vai querer olhar na minha cara. Agora, repito, estou me sentindo um lixo, pois fui humilhada e rejeitada.
Tenho raiva dele? Não, porque quem buscou isso fui eu. Desestabilizei por ter ele por perto novamente. Afastado, talvez seja mais fácil. Será?
Mas, sabe o que hoje eu mais queria? Que ele me ligasse, que desejasse saber de mim. Ai não agüentei e mandei uma mensagem pedindo desculpa, dizendo que havia brigado com meu ex e por isso tinha perdido o rumo. Mas não acho que isso vá mudar as coisas.
Minha vida profissional também é um caos total. Busquei emprego esse tempo todo. Sexta feira consegui um, do jeito que eu queria, até. Tenho chances de me dar muito bem, nele, mas tenho medo de colocar tudo a perder como vivo fazendo, porque me sinto burra e incapaz. Um lixo profissional.
Vivo tentando recomeçar, procurando sem êxito um trabalho que dê certo e um amor que dê certo para reconquistar a vida que vivia antes de conhecer meu ex. Sabe quando vai acontecer, nunca, nunca porque não consigo deixar os porres e os homens.
Sei por que as coisas são assim, sei por que ajo das formas mais absurdas e desnecessárias. O que não sei é porque eu não consigo deixar de fazer isso. Sou a fruta que olhando-a da vontade de comer, mas ao abri-la, e ver a podridão que há por dentro, apesar de o miolo permanecer intacto, é atirada no lixo. Você pode me ajudar?”

Em outros cenários vemos jovens que logo na primeira adolescência começam a namorar, namoros que se dissolvem em seguida até por banalidades, ou mais tarde quando a data de noivado ou o próprio casamento foi agendada. Entretanto, se apesar das dificuldades por “eles” provocadas o relacionamento vinga, a mulher pode não engravidar, sofrer sucessivos abortos sem que a medicina detecte a causa ou dar a luz crianças enfermas ou cégas. Também a mulher de repente pode passar a sentir dores na vagina que impedem a relação sexual ou perder o interesse pelo sexo. Não esclusivamente a mulher, mas o homem também, por esta razão há tantos deles sem ereção.
Os relatos são infindáveis:a mãe que sempre se opós ao casamento da filha porque não gostava do rapaz, depois de desencarnar "apronta" tanto que faz os dois se separarem. O marido ou a mulher que, depois de morrer, utilizando centenas de formulas diferentes,inclusive fazendo um filho se insurgir, ou até matar, impedem que o viuvo ou a viuva mantenham relações com um novo companheiro etc.etc.etc. E os casos em que "eles", por serem drogados, levam jovens ou mesmo vício e, quando não tem meios para adquirí-las, os fazem agredir seus genitores,ou matá-los,para se apropriarem de seus bens.
Nesta conjunção inserem-se os "que causam" as “enfermidades” rotuladas anorexia ou bulimia, enfermidades com índice de mortalidade de 20% cujas vitimas são 95% garotas que antes de serem “contagiadas” eram belas e atraentes, e 5% homens. As vítimas se tornam “dependentes” de uma imperiosa necessidade de ficarem magras, “crendo que só assim se tornarão verdadeiramente belas” - e ai tem os traumas, sofrimentos e desesperos que levam muitas “enfermas” ao suicídio. Casos lastimáveis que nada tem a ver com “transtornos alimentares”, a ótica da ciência médica para estes casos.
Retornando a quem são “eles”, dissemos que inúmeras vezes, quando as vítimas têm a sensibilidade apropriada, os “vêem ou falam com eles". Como? Percebendo vultos, sentindo a presença ou experimentando sensações que podem até arrepiar quando passam a sensação de ódio ou ameaçam de morte a vitima ou as pessoas que quer bem. Há caso, no entanto, que são ouvidas “vozes”, não sonoras, mas mentais, “vozes” que muitos atribuem á própria cabeça, á desequilíbrios psíquicos, a pessoas falecidas ou a guias ou obsessores quando espíritas.
É bom deixar claro, porém, que nenhuma destas situações são patologias oriundas da esquizofrenia, o rótulo que a psiquiatria cola a quem a procura e relata que ouve vozes, vê vultos ou crê que esta sendo ameaçada ou perseguida por alguém que não vê.
Chega um tempo, entretanto, e este tempo difere de pessoa para pessoa, que quem sofre deste mal chega ao seu ápice. Olhos fundos, fadiga extrema - vez que as energias psicofísicas são sugadas, desespero, pânico e perda de horizonte, isto é, percebe-se como uma folha seca que só se move quando há vento, pois não o consegue por vontade própria. É conveniente frisar que quando a vítima percebe que seu esgotamento é mais acentuado pela manhã, ao acordar, é porque durante a noite além de “ter servido a eles”, lhe forneceu energias psíquicas e física que foram utilizadas com dois escopos: se fortalecerem, porque para se manterem ativos necessitam delas, visto que não sabem extraí-las da natureza, e porque mais energias são sugadas, menores chances tem de reagir a seus permanentes “assaltos”. Isso tudo escoltado por uma ansiedade incontrolável que se por um lado leva a pessoa a não se alimentar, do outro, impedindo a saciedade, faz com que engorde. Esta é a causa que leva milhares de vítimas ao estagio de obesidade mórbida.
Há mais, porque este processo é pontilhado por enxaquecas, em muitos casos tão fortes que provocam vomito, ou crises de dores que aparentemente se deslocam pelo corpo. Neste caso o rotulo aplicado pela medicina é fibromialgia e as eventuais reações que brotam na epiderme, acompanhada de pruridos insuportáveis, são taxadas pelos médicos menos experientes de erupções alérgicas enquanto que o diagnostico dos mais experimentados indica Psoríase. Mas o que é a Fibromialgia e a Psoríase? São enfermidades que a ciência médica, por não lhe conhecer a causa, tenta tratar, sem sucesso, com antiinflamatórios, pomadinha e até bronzeamento artificial, porque é fato que quando quem sofre de Psoríase passa alguns dias na praia às erupções tendem a perder agressividade. Claro que ao deixar os banhos de sol a “enfermidade” retoma a agressividade que lhe é peculiar em cada caso. Qual a verdadeira causa? Uma reação do organismo quando “eles” lhe sugam energias em excessivamente.
“Eles” são as consciências humanas, o espírito, a alma ou como queiramos chamá-la, porque esta não muda, permanece a própria após o desencarne, a mesma em sua plenitude, quer dizer, continuando a cultivar os vícios de sempre e as eventuais virtudes. Entretanto, quando despida de seu corpo físico, ao se dar conta que como espírito, além de ser invisível, não tem que responder por suas atitudes, logo passa a dar vazão até os seus instintos mais sórdidos. Refiro-me aos que deste enquanto deste lado do mundo eram impraticáveis devido as leis e castigos atribuíveis. Deste modo, se quando encarnada fumava, precisa continuar fumando, se era viciada em drogas, álcool ou o que for, por continuar dependente precisa se satisfazer. Também necessita dormir, comer, beber, trabalhar, ir ao banheiro etc.etc. Claro, também precisa de sexo porque sem ele ninguém consegue ficar muito tempo. Como fazem isso? Simples, se “hospedam” no encarnado de sua escolha e lhe dominam a mente. Depois disso, atendendo seus impulsos, tanto pode transformar um heterossexual em um gay ou bi-sexual, um cara normal em um estuprador, ladrão ou assassino ou um indivíduo saudável em um enfermo terminal.
Inúmeras simbioses entre encarnados e desencarnados se mantém estáveis em função de processos de auxílio recíproco, pois enquanto o encarnado, sem ter consciência disso, o hospeda e permite que se alimente de suas energias, o desencarnado retribui defendendo-o, quando possui esta faculdade, do assedio de outros desencarnados ou o auxilia a realizar seus desígnios. Por exemplo, se o encarnado, devido a sua índole, odeia ou inveja alguém, ou no decorrer de um bate-boca, raivoso, sente-se inclinado a ferir o adversário, o desencarnado, após plasmar as armas adequadas, tipo machado, facas, setas, pregos ou instrumentos para este fim, as utiliza para este fim. Resultado? A vitima, de repente, passa a padecer dores enlouquecedoras, dores que a medicina jamais vai extinguir porque seja através das tecnologias que emprega para examinar as áreas afetadas, ou das eventuais cirurgias exploratórias que vier a realizar, jamais terá como detectar a “arma ou armas” que, cravadas no corpo do paciente, lhe causam dor.
Claro que algumas almas desencarnadas, por serem virtuosas, doam-se na prestação de serviços em igrejas e hospitais existentes, ou simplesmente os constituem com a finalidade de auxiliar o próximo. Outras, ainda, quando não inclinadas a estas tarefas, permanecem na casa em que sempre habitaram junto a quem amam ou se inserem nas inúmeras sociedades de desencarnados existentes no nosso plano cuidando de seus interesses.
É difícil aceitar isso? Então analisemos o que acontece quando um viciado é internado em uma clinica para ser desintoxicado. 30 dias após, mais ou menos, seu organismo está livre, quer dizer, por não ser mais dependente deixa de padecer os efeitos da abstinência. Entretanto, quantos daqueles que saem na condição de curados permanecem sem o vício? 1 ou 2% no máximo. Por quê? Porque “eles” após ter se afastado durante o processo de desintoxicação, retornam e voltam a utilizá-lo.
Outro exemplo: Se você é uma moça, digamos, com 20 anos e é o tipo de mulher que “deixa os homens louquinhos” porque é bela, quer dizer, teu corpo e teu rosto fazem com que seja desejada, o que acontece? Até um cara de 35/45 anos, ao te ver, pode chegar e tentar te ganhar. Claro, há sucessos e insucessos. Agora, se o cara que te vê e deseja tem 60/70 anos o que pode fazer? Nada, pois não há a mínima chance de te ganhar. Mas, se no status de desencarnado já aprendeu que, como ninguém o vê, pode fazer o que quer, que atitude você julga que assume? Aquela de grudar em ti e te acompanhar. Claro, mesmo quando você for para a cama. Acertou! Naquela noite, e nas seguintes, ou melhor, sempre que o desejar, faz sexo contigo. Porque não o faz com outros espíritos? Ora, bolas, não é trouxa!!
Continuemos... De inicio ele está tão eufórico que não se importa se você tem namorado, noivo ou se é casada, pois esta “roubando” você deles. Sente-se até orgulhoso, pois chama os caras de cornos. Logo após, porém, se é dos que não partilham mulher com ninguém, teu namorado, noivo ou marido passa a incomodá-lo, aborrecê-lo mesmo até não mais tolerá-los. O que faz, então? Bom, dependendo da sua índole, faz vocês brigarem, faz você ou ele trair para que o ciúme impeça que a relação continue. E se mesmo assim não consegue seu intento, ameaça as pessoas que te são caras (mãe, pai ou filhos, por exemplo). Mas pode fazer muito mais. Fazer com que ele fique abobado, louco, perca a ereção, e, se não for suficiente, matá-lo através de uma doença que faz eclodir de uma hora pra outra. Ainda tem como fazê-lo perder a direção do veículo para que seja abalroado por um caminhão, ou, simplesmente, o faz atravessar uma avenida com muito transito no momento certo para que seja atropelado ou induzido ao suicídio.
As exceções existem, claro, e são representadas por aqueles que têm um viés diferente, isto é, os que ao invés de se regalarem a exclusividade de uma mulher, optam por dividi-la com amigos. Sim, prostituição pura e simples ou sexo grupal.
Por conseguinte, sempre que acontece algo não é racional, é porque “eles” estão por detrás. Sendo assim, quando uma pessoa age irracionalmente nem sempre é porque sua “mente” é enferma, mas por estar sendo desequilibrada pela ação de entidades movidas por paixões, ódios, caprichos ou desejo de vingança.

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